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BIOGRAFIA DE RENATO JAGUARÃO

Renato Jaguarão – Poeta, cronista e guardião da alma gaúcha


Renato Jaguarão é poeta contemporâneo, cronista e defensor das tradições do Rio Grande do Sul. Nascido na fronteira sul, cresceu entre a simplicidade do campo e a força da querência, onde o vento do pampa e o relincho dos cavalos moldaram sua sensibilidade. Filho da lida e da vida campeira, carrega em sua poesia o retrato de um homem que viu o tempo passar sem abandonar a essência do seu chão.


Desde cedo, Renato descobriu na palavra o mesmo respeito que se tem pelo cavalo: domar sem ferir, conduzir sem forçar. Sua escrita é marcada pela emoção autêntica, pela memória viva dos que vieram antes e pela coragem de falar das dores e das belezas da existência. Em cada verso, há a presença da terra, do trabalho, da fé e da saudade.


Autor de textos e poemas que circulam amplamente nas redes e nas rodas de prosa campeira, Renato Jaguarão tornou-se uma voz reconhecida por unir poesia, reflexão e identidade cultural. Sua obra transita entre o verso e a crônica, misturando lirismo e verdade — uma escrita que toca porque nasce da vivência, não da invenção.


Entre suas temáticas mais marcantes estão o cavalo como símbolo de liberdade, a infância rural, as perdas que moldam o caráter e o amor incondicional pela terra natal. No campo político e social, sua pena também se faz firme: escreve com coerência, indignação e esperança, sempre em defesa do que considera justo e verdadeiro.


Renato Jaguarão pertence à linhagem dos poetas que não escrevem apenas sobre o Rio Grande — ele escreve a partir do Rio Grande. Sua voz ecoa a tradição dos payadores, mas com o olhar contemporâneo de quem entende que poesia também é resistência.


Hoje, suas palavras ultrapassam fronteiras, inspirando quem lê a reconhecer-se no espelho do pampa: humano, imperfeito e livre.


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